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Vice-presidente também era alvo do PCC

Os chefes do setor do Primeiro Comando da Capital (PCC) responsável pelas operações especiais da facção – assassinatos e resgates de presos – “decretaram”, juraram matar, o vice-presidente Geraldo Alckmin, o ex-secretário da Administração Penitenciária Lourival Gomes, o deputado federal Coronel Telhada (PL-SP), o diretor de presídios Roberto Medina, além do promotor Lincoln Gakiya.

Na última terça-feira (22), a Polícia federal deflagrou a Operação Sequaz para prender os chefes da Sintonia Restrita e outros envolvidos nos mais novos planos de resgate do líder máximo da organização criminosa, Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola.

Os bandidos queriam resgatar o chefão, mas, com o fracasso da ação, decidiram atacar autoridades em Rondônia, Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo. Além de policiais e agentes prisionais, a facção pretendia atacar o senador Sérgio Moro e a família dele.

Fonte: G1

Foto: EBC

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