Nesta quinta-feira, 4 de janeiro, Quissamã comemorou o 35o aniversário de sua emancipação político-administrativa. A celebração teve início, no Pátio da Prefeitura, com o tradicional hasteamento das bandeiras do Brasil, de Quissamã e do estado do Rio de Janeiro. As bandeiras foram hasteadas pela prefeita Fátima Pacheco, o vice-prefeito Marcelo Batista e o presidente da Câmara Fábio Castro, ao som dos hinos Nacional e de Quissamã, executados pela Banda União Quissamaense.
A cerimônia de hasteamento, repleta de simbolismo, contou com a presença de autoridades locais e representantes da comunidade. Em seguida, na Igreja Nossa Senhora do Desterro, o sacerdote Romevaldo de Azevedo celebrou a tradicional missa em comemoração à data.
“Agradeço a você, Francisquinho, que tanto fez por nós lá atrás, há mais de 35 anos, lutando pela emancipação da nossa cidade para contarmos essa história de progresso e desenvolvimento. Trabalhamos pra garantir uma cidade segura na saúde, de educação e social. O legado que queremos deixar é de cuidado com as pessoas”, disse a prefeita Fátima Pacheco.
Na homilia, o sacerdote destacou o momento atual da humanidade de difamação e mentiras nas redes sociais. “Precisamos aderir a Cristo para divulgar as coisas boas. A calúnia não nos leva ao céu. Divulgar as boas notícias é o que nos fazem verdadeiramente seguidores de Cristo. Pedimos a Deus que abençoe os governantes e que a população colabore com os avanços e conserve as conquistas”, ressaltou o padre.
O vice-prefeito Marcelo Batista destacou a importância de preservar as raízes e valores que moldaram o povo quissamaense e agradeceu os servidores.
“Celebramos não apenas o passado, mas também o presente e o futuro promissor de Quissamã, e o papel essencial que os servidores desempenham par o crescimento do nosso município. Vamos continuar fazendo em prol da nossa cidade e ser instrumento de transformação com amor e gratidão”, frisou Marcelo Batista.
Quissamaense, Francisco Souza, o Francisquinho, lembrou da luta para emancipar Quissamã. Na época, ele era vice-presidente da Associação de Moradores e Amigos de Quissamã. O movimento contava inicialmente com 14 pessoas, mas que posteriormente se resumiu em três que seguiram para essa conquista.